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O grande erro da vitamina D

Um estudo publicano no Journal of Preventive Medicine Public Health indica que as recomendações mínimas de ingestão/suplementação de vitamina D sejam muito inferiores as necessárias para garantir a saúde ideal. O estudo analisou vários estudos, um deles verificando o impacto da redução da suplementação no leite de vitamina D de 5000 UI nos anos 60 para apenas 400UI nos anos 90 na Finlândia. Esse acompanhamento na Finlândia verificou que no mesmo período os casos de diabetes tipo I (que tem componente autoimune) aumentou quase 350%. Somente depois que o governo reavaliou e aumentou novamente a suplementação em 2006 é que o número de novos casos de diabetes tipo 1 se estabilizou naquele país. Esse trabalho avaliando esses estudos mostrou que para atingir os níveis mínimos de 40ng/dl que é a recomendação de suficiência da maioria das sociedades médicas mundiais seria necessário suplementar em torno de 8.000UI por dia. O estudo debate como as recomendações diárias de vitamina D, que são muito focadas em evitar o raquitismo ou a progressão da osteopenia/osteoporose, estão muito aquém das necessidades adequadas para os outros papéis que essa vitamina (na verdade um hormônio) tem no organismo, principalmente na área imunológica.

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