Uma variante de genes que surgiu há algumas décadas em um grupo Amish parece ter a chave para a longevidade e risco reduzido de diabetes. Os portadores dessa variante genética viveram dez anos mais além de terem menor risco de diabetes. O gene é chamado SERPINE1 e é responsável por codificar uma proteína que “dispara” o processo de envelhecimento, identificada como PAI-1. Nesse grupo com essa variante genética, a codificação dessa proteína é muito menor (chegando a 50% menos) fazendo com que o portador retarde o envelhecimento. A pesquisa que mapeou essa mutação foi conduzida pela Northwestern University de Chicago, que analisou o DNA desse grupo Amish, verificando não só a expectativa de vida como outros marcadores de envelhecimento, como resistência a insulina (ligada ao diabetes) e o encurtamento da parte final dos cromossomos, os telêmetros. No grupo com a mutação os telômeros eram mais longos, associados a menos envelhecimento e mais longevidade. Fonte: New Scientist, novembro 2017
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