O azeite tem sido cada vez mais apreciado pelos consumidores devido ao seu sabor e aos benefícios para a saúde atribuídas à qualidade das gorduras nele presentes – as gorduras monoinsaturadas. No entanto, dentre as principais fraudes de adulteração do azeite, está a mistura do azeite de oliva com outros óleos, o que compromete a qualidade da gordura presente. O Ministério da Agricultura, Agropecuária e Abastecimento (MAPA) inspecionou 65 empresas produtoras de azeite em todo o país (operação Isis). Será que o azeite que você compra está na lista das aprovadas? Confira: Alianza, Andorinha, Báltico, Beirão, Belo Porto, Bom Dia, Borges, Borges Clássico, Carbonell, Carrefour, Castelo, Coccinero, Coimbra, D´Aguirre, De Cecco, Dia %, DOP Sardenha, EA, Felippo Berio, Fiord´Olio, Fonte Mouro, Gallo, Great Value, Herdade do Esporão, L´Olio de Cecco, La Española, La Viletera, Le Terrazze, Maria, Monde, Monini, Monte Santo Adrião, Nova Oliva, Oitalia, Oleificio del Golf, Olivas do Sul, O-Live, Oliveira da Serra Classico, Paganini Grezzo Naturale, Pala D ́Oro, Rafael Salgado, Rahma, RAR, Renata, Romulo, Serrata, TAEQ, Terra de Camões, Terrano, Verde Louro, Verdeal, Verdemar, Vilamoura e Y Barra. A lista completa dos azeites analisados e reprovados você encontra em: http://www.agricultura.gov.br/noticias/fiscalizacao-reprovou-59-7-das-amostras-de-azeite-de-oliva.
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