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Crianças em ritmo de autodestruição – A ditadura dos padrões inalcançáveis.

Um estudo recente demonstrou que 1,4% das crianças entre 9 e 10 anos apresenta algum transtorno alimentar (TA), como anorexia e compulsão – cerca de até 14 vezes maior do que os dados divulgados por pesquisas anteriores. Umas das explicações pode estar relacionada aos padrões de beleza e ao conceito de felicidade: Dados de pesquisa (2014) da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo mostraram que 46% das meninas entre 10 e 24 anos acreditam que pessoas magras são mais felizes. Nos mais jovens, o número de meninas e meninos afetados é semelhante, enquanto na adolescência e na idade adulta, os transtornos alimentares são mais comuns no sexo feminino. Estes distúrbios estão associados a morbidade e mortalidade significativas e a prevalência de TAs de início precoce aumentou sensivelmente nas últimas décadas, com crianças mais novas mais propensas do que adolescentes. É dever da família, da escola e dos médicos ficarem atentos aos primeiros sinais para identificar precocemente e tratar essa condição. JAMA Pediatr. 2019;173(1):100-101. doi:10.1001/jamapediatrics.2018.3678

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