Um artigo da Nature Communications de março de 2016, apoia a hipótese oxidativa do envelhecimento, apresentada por Denham Harman em 1956, que põe a culpa do envelhecimento aos danos causados pelos radicais livres. Essa hipótese foi recentemente invalidada, mas é óbvio que o estresse exidativo está envolvido em aspectos do envelhecimento e nas doenças relacionadas com a idade. A pesquisa do Centro Nacional de Pesquisa de Câncer, na Espanha, utilizou ratos trangênicos que possuem uma maior quantidade de uma enzima que protege contra danos oxidativos. Esses animais trangênicos apresentaram níveis mais baixos de dano oxidativo do que os ratos normais, experimentaram um atraso no envelhecimento, metabolizaram melhor o açúcar e apresentaram uma maior coordenação motora. Esta é a primeira pesquisa que provou uma longevidade aumentada manipulando enzimas antioxidantes. A diferença é que, ao invés de administrar antioxidantes que reagem diretamente com o oxigênio, os pesquisadores estimularam todos os mecanismos antioxidantes naturais das células. Eles sugerem o uso de produtos farmacêuticos ou suplementos nutricionais como a vitamina B3, que podem ter esse efeito de retardar o envelhecimento. Fonte: Nature Communications, 2016
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