Um estudo publicado em 2020 demonstrou que há evidências crescentes de que as mudanças dinâmicas na microbiota intestinal podem alterar a fisiologia e o comportamento do cérebro, regulando e influenciando a disfunção cognitiva, bem como o processo de neurodegeneração e doenças cerebrovasculares, contribuindo para a patogênese de distúrbios cerebrais como dor, depressão, ansiedade, autismo, doenças de Alzheimer, doença de Parkinson e AVC. Fatores extrínsecos e intrínsecos, incluindo hábitos alimentares, podem regular a composição da microbiota. Embora longe de ser perfeita, a terapia baseada em microbiota intestinal é uma abordagem potencial promissora a ser usado em terapias futuras para doenças cerebrais. Os médicos de hoje voltam no tempo, há 400 aC, com a premissa de Hipócrates: “Que a comida seja teu remédio e a medicina seja teu alimento” Zhu et al. Journal of Neuroinflammation (2020) The progress of gut microbiome research related to brain disorders. https://doi.org/10.1186/s12974-020-1705-z
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